
quarta-feira, 31 de dezembro de 2008
Feliz ano novo!

terça-feira, 30 de dezembro de 2008
Um manifesto contra a intolerância

segunda-feira, 29 de dezembro de 2008
Bebê faz cocô no trono e puxa a descarga

quinta-feira, 25 de dezembro de 2008
Marcos e Estela para todas as idades

segunda-feira, 22 de dezembro de 2008
Para falar de ciência com crianças

quinta-feira, 18 de dezembro de 2008
A vida dos animais contada para bebês

quarta-feira, 17 de dezembro de 2008
Desconstruindo o lobo



O Pedro, meu filho mais velho, foi um apaixonado por Os três porquinhos. Todos os dias ele pedia para contar a história dos três irmãos perseguidos pelo lobo mau. A repetição era tanta, que comprei mais de uma versão para a história e a usei como tema de sua festinha de três anos. O Pedro, como outras crianças apaixonadas por esta história, tinha um medo enorme do lobo. Afinal, era um lobo muito mau que, em algumas versões, infernizava a vida dos porquinhos e, no original, comia os dois mais novos sem piedade. Mais tarde, desapegado dos porquinhos, ele começou a gostar de histórias de outros lobos. O lobo e os sete cabritinhos também era um clássico aqui em casa, apesar da violência da narrativa que acaba com o lobo jogado no lago com um monte de pedras na barriga. Dá para imaginar o fim trágico do malvado lobo que come os filhos de dona Cabrita. Até que chegou uma hora em que foi necessário desmistificar este tal lobo mau. Há uma série de livros que fazem isso. Mas há dois que valem a pena ser citados. Chapeuzinho Amarelo, do nosso Chico Buarque, ilustrado com maestria por Ziraldo e editado pela José Oympio Editora, e O cuidado com o menino, uma história inglesa de Tony Blundel, traduzida por Ana Maria Machado e editada pela Salamandra. São leituras maravilhosas que mostram que o lobo não é tão poderoso assim. A história de Chico é maravilhosa e leva a criança a perceber que o medo do lobo é fruto de sua imaginação e que, afinal, ele pode não ser tão mal assim. A libertação de Chapeuzinho é contada em versos que, se lidos com vontade, transformam-se em um mantra contra o medo. Para fechar o ciclo dos lobos, vale O cuidado com o menino. É bom mesmo ter cuidado, afinal o menino é tão esperto que faz do lobo faminto gato e sapato. O fim do lobo que se preparava para jantar o menino é surpreendente.
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domingo, 14 de dezembro de 2008
Feliz Natal!
sexta-feira, 12 de dezembro de 2008
Um banho de imaginação

segunda-feira, 8 de dezembro de 2008
Música para criança que adulto gosta de ouvir

sexta-feira, 5 de dezembro de 2008
A viagem surrealista de Veríssimo

quinta-feira, 4 de dezembro de 2008
O futuro do planeta está em pauta

segunda-feira, 1 de dezembro de 2008
Um belo momento para mãe e filho

sexta-feira, 28 de novembro de 2008
Viva a casa dos beijinhos!
Tem tempo que não falo de livros para bebês. Pois bem, A casa dos beijinhos, de Cláudia Bielinsky, editada pela Companhia das Letrinhas, é uma boa pedida. O livro tem ilustrações super atraentes e interativas, convidando a criança a abrir as abas onde estão escondidos os textos. A história é singela como pedem os bebês. Neném é um cachorrinho que vai andando por todos os cômodos da casa, recusando beijinhos de vários bichos até encontrar seu irmãozinho e, por fim, os pais para os esperados e merecidos beijos. Como o livro é enorme (28cmX37cm) e impresso em papel cartão, suspeito que meu filho se sinta no teatro, quando o manuseia. É história para ser contada em voz alta, com o livro aberto no chão para permitir que o bebê brinque com ele. É livro também para irmãos brincarem juntos e para acabar em sessão de beijocas. Aqui em casa fazemos muitas guerras de beijos. O vencido é imobilizado e atacado por todos os outros com muitos beijos. Vale beijo de mãe, de pai, de marido, de mulher, de irmão ou de filho. Pois é, viva a casa dos beijinhos!
quinta-feira, 27 de novembro de 2008
Três respostas para uma vida feliz

Assim que meu filho mais velho nasceu, decidi que ele ganharia um livro, além do brinquedo desejado, em todos os natais e aniversários. Era uma forma de fazê-lo entender que livro também é presente. Até aí, tudo bem. O problema começou quando fui eu, em seu primeiro Natal, escolher o livro para presenteá-lo. Entrei naquela livraria bacana em frente ao Cinema São Luiz e comecei a procurar. Foi que encontrei um lindo livro, com ilustrações e textos de Jon J Muth, baseado em uma história de Leon Tolstoi. Pensei com os meus botões: é esse! Foi então que comprei As três perguntas, da Editora Martins Fontes. Não preciso continuar a contar a história para dizer que errei. Errei feio. O livro é realmente lindo, belissimamente escrito e ilustrado, mas não é indicado para um bebê como era meu filho. É legal para um menino, como ele é hoje, que começa a encarar o desafio de pensar sobre o que é essencial à vida, como propõe a fábula de Tolstoi adaptada para crianças. As respostas às três perguntas tocam a todos: adultos e crianças.
quarta-feira, 26 de novembro de 2008
Amar também os diferentes

terça-feira, 25 de novembro de 2008
Seres mitológicos são sucesso garantido

Uma prosa bem brasileira
terça-feira, 18 de novembro de 2008
Grandes autores para pequenos leitores

quarta-feira, 12 de novembro de 2008
Brincar no Museu do Índio

segunda-feira, 10 de novembro de 2008
Misturando histórias
sábado, 8 de novembro de 2008
Contos para adultos incorformados

terça-feira, 4 de novembro de 2008
Educando gente bacana
Vale a pena acompanhar o blog da psicóloga Rosely Sayão. O diálogo com ela é bem legal para nos ajudar na difícil tarefa de educar nossos filhos. Ela fala sobre educação com uma ótica humanista, que foge da visão atual de que temos que criar profissionais para o mercado e aposta na complexidade dos seres humanos com seus defeitos e qualidades. Para ler basta acessar http://blogdaroselysayao.blog.uol.com.br/
domingo, 2 de novembro de 2008
Livros moderninhos causam polêmica
Duas editoras suecas estão criando polêmica com a edição de livros infantis em que meninos e meninas vivem papéis trocados e têm famílias nada tradicionais. Leia mais em http://criancas.uol.com.br/novidades/bbc/ult4551u108.jhtm
sexta-feira, 31 de outubro de 2008
A grande questão

Pedro, cavaleiro de Atena

Pedro Pingüim, um pequeno grande livro

Um bom programa: Costurando Histórias

Para quem não conhece o grupo Costurando Histórias, vale a pena ir neste fim de semana (1º e 2/11), de 13h às 18h, ao Centro Cultural da Justiça Federal, no Centro. O grupo, dirigido pela atriz Daniela Fossaluza, conta histórias em tapetes de tecido que funcionam como grandes livros interativos. A ténica foi desenvolvida há mais de 20 anos pela educadora francesa Clotilde Hamman, em parceria com seu filho, o diretor de teatro Tarak Hamman, para ser uma forma lúdica de incentivo à leitura. A atividade é gratuita e as senhas serão distribuídas 30min antes. O Centro Cultural da Justiça Federal fica na Avenida Rio Branco, 241, no Centro, o telefone é 3261-2550 e o site, http://www.ccjf.trf2.gov.br/.
O livro que você queria
Escolhi a dica de um site de procura de livros infantis – Livros para uma cuca bacana - para ser a primeira postagem deste blog por ser sempre difícil a escolha de um bom livro, que seja adequado a faixa etária do nosso leitor mirim. Basta acessar http://editora.globo.com/especiais/crescer_cuca_bacana/default.asp para procurar o livro que você quer, considerando a idade do pequeno leitor. E fica registrada aqui a pergunta para as editoras: por que não classificar por idade os livros infantis?
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